Sem comprovação científica
Uma das maiores fontes vegetais de proteína, ao amendoim possui em sua composição uma grande quantidade de vitaminas. Além disso, a semente sempre carregou consigo a fama de ser capaz de ajudar homens com problemas de ereção. Para averiguar essa possível qualidade, procuramos a nutricionista Nara Limeira, do Hospital Universitário da UFRJ. De acordo com Nara Limeira, o amendoim é rico em vitaminas do complexo B e em um aminoácido chamado arginina. "Essas substâncias melhoram a circulação do organismo como um todo, inclusive dos órgãos sexuais", diz. Porém, não há nenhuma comprovação científica de que o amendoim aja especificamente sobre os órgãos sexuais.
Benefícios do amendoim
Apesar de não se comprovar o caráter afrodisíaco do amendoim, estudos científicos confirmam que o consumo de apenas 30 gramas por dia pode gerar alguns benefícios para o corpo humano. "O que é apontado em estudos é que o amendoim tem em sua composição a gordura monoinsaturada que diminui o colesterol LDL (nocivo para a saúde), e uma substância chamada resveratrol, que age como antioxidante. Essas substâncias acabam diminuindo o risco de doenças cardiovasculares", comentou a nutricionista.
Cuidados com a procedência
Embora ofereça vários benefícios para a saúde, é preciso ter alguns cuidados com a procedência do amendoim. De acordo com Nara, o consumo de amendoim contaminado por determinado tipo de fungo pode causar problemas. "Caso seja conservado em locais úmidos e com pouca luz, pode ser que ele desenvolva um bolor chamado aspergillus flavus, que produz uma toxina chamada aflotoxina, que causa intoxicações neurológicas, podendo levar a pessoa ao coma", explicou a nutricionista. Nara deu algumas dicas de como evitar o consumo de amendoim contaminado. "O recomendado é que se adquira o produto industrializado ou que ele seja comprado em um lugar que tenha bastante procura, para que não fique muito tempo armazenado", explicou.
A nutricionista comentou ainda que o amendoim em si não oferece risco para a saúde dos hipertensos. "Como geralmente ele é ingerido com sal, poderia aumentar a pressão arterial. Mas se for consumido sem ser salgado, não oferece esse risco", explicou.
Fonte:Diário da Saúde
Portal destinado a disseminação das notícias sobre o agronegócio do amendoim no Brasil e no mundo.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Embrapa desenvolve três variedades de amendoim para o Semiárido
Tolerantes à seca, cultivares também apresentam potencial para fabricação de biodiesel.
Três cultivares de amendoim desenvolvidas pela unidade de Algodão da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em Campina Grande, Paraíba, são recomendadas para o Semiárido nordestino. As variedades BR1, BRS 151 L7 e BRS Havana já estão disponíveis na Embrapa Transferência de Tecnologia, em Brasília, Distrito Federal. A oleaginosa também tem potencial para a fabricação de biodiesel, uma vez que algumas variedades produzem até 50% de óleo.
As cultivares são tolerantes à seca, apresentam ciclo curto e grãos com características exigidas pelo mercado interno e pela indústria. A BR1, mais procurada pelos produtores nordestinos, tem baixo teor de óleo (45%) e 29% de proteína bruta. Seu ciclo médio é de 90 dias. A BRS 151 L7 é a mais precoce, com ciclo de 87 dias. O teor de óleo bruto nas sementes é 46%. Já a BRS Havana tem ciclo de 90 dias e o menor teor de óleo (43%) entre as cultivares utilizadas no Brasil.
A maior parte do amendoim brasileiro é cultivada na região Sudeste, seguida pelo Centro-Oeste e Nordeste. São Paulose destaca com cerca de 80% da produção nacional. Os principais produtores do Nordeste são a Bahia, Sergipe, Ceará e Paraíba. A região é também a segunda maior consumidora de amendoim do Brasil. O sistema de produção típico é o de agricultura familiar, com pouco uso de insumos ou mecanização.
No mês passado, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou a relação dos municípios com novas áreas aptas ao plantio da oleaginosa no Ceará e Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. O estudo para indicação das áreas leva em conta os períodos de plantio para o cultivo das variedades em condições de baixo risco climático.
Para obter mais informações e adquirir sementes das cultivares, basta entrar em contato com o escritório de negócios da Embrapa Paraíba através do email: sementes@cnpa.embrapa.br.
Fonte: globo rural online
Três cultivares de amendoim desenvolvidas pela unidade de Algodão da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em Campina Grande, Paraíba, são recomendadas para o Semiárido nordestino. As variedades BR1, BRS 151 L7 e BRS Havana já estão disponíveis na Embrapa Transferência de Tecnologia, em Brasília, Distrito Federal. A oleaginosa também tem potencial para a fabricação de biodiesel, uma vez que algumas variedades produzem até 50% de óleo.
As cultivares são tolerantes à seca, apresentam ciclo curto e grãos com características exigidas pelo mercado interno e pela indústria. A BR1, mais procurada pelos produtores nordestinos, tem baixo teor de óleo (45%) e 29% de proteína bruta. Seu ciclo médio é de 90 dias. A BRS 151 L7 é a mais precoce, com ciclo de 87 dias. O teor de óleo bruto nas sementes é 46%. Já a BRS Havana tem ciclo de 90 dias e o menor teor de óleo (43%) entre as cultivares utilizadas no Brasil.
A maior parte do amendoim brasileiro é cultivada na região Sudeste, seguida pelo Centro-Oeste e Nordeste. São Paulose destaca com cerca de 80% da produção nacional. Os principais produtores do Nordeste são a Bahia, Sergipe, Ceará e Paraíba. A região é também a segunda maior consumidora de amendoim do Brasil. O sistema de produção típico é o de agricultura familiar, com pouco uso de insumos ou mecanização.
No mês passado, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou a relação dos municípios com novas áreas aptas ao plantio da oleaginosa no Ceará e Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. O estudo para indicação das áreas leva em conta os períodos de plantio para o cultivo das variedades em condições de baixo risco climático.
Para obter mais informações e adquirir sementes das cultivares, basta entrar em contato com o escritório de negócios da Embrapa Paraíba através do email: sementes@cnpa.embrapa.br.
Fonte: globo rural online
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Governo amplia monitoramento de resíduos tóxicos em produtos de origem vegetal
O Ministério da Agricultura e da Pecuária (Mapa) vai ampliar o monitoramento sobre a qualidade dos produtos de origem vegetal em relação aos níveis de resíduos agrotóxicos. Na safra 2010/2011 foram incluídos seis novos produtos que serão submetidos à análise: alho, soja, laranja, pimentão, feijão e café. A ação foi oficializada por meio da Instrução Normativa 21, publicada nesta quinta-feira (09/09) no Diário Oficial da União.
O monitoramento faz parte do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal, que inclui 25 culturas entre grãos, frutas, oleaginosas e hortaliças: abacaxi, alface, amendoim, arroz, banana, batata, castanha-do-brasil, limão, lima ácida, maçã, mamão, manga, melão, milho, morango, pimenta do reino, tomate, trigo e uva, além das recém incluídas.
De acordo com o Serviço de Controle de Resíduos da Área Vegetal do Mapa, o programa coleta 1.525 amostras de alimentos nacionais e importados como o trigo, por exemplo. Este cereal é o principal produto agrícola importado pelo Brasil e responde por quase metade da necessidade interna. O número de amostras coletadas de produtos importados depende do volume adquirido pelo país.
Os alimentos produzidos nacionalmente são coletados em estabelecimentos beneficiadores e em centrais de abastecimento, principalmente na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), um dos maiores centros de comercialização atacadista do mundo. Já as amostras de produtos importados são coletadas nas aduanas.
Fonte: Agromundo 10/09
O monitoramento faz parte do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal, que inclui 25 culturas entre grãos, frutas, oleaginosas e hortaliças: abacaxi, alface, amendoim, arroz, banana, batata, castanha-do-brasil, limão, lima ácida, maçã, mamão, manga, melão, milho, morango, pimenta do reino, tomate, trigo e uva, além das recém incluídas.
De acordo com o Serviço de Controle de Resíduos da Área Vegetal do Mapa, o programa coleta 1.525 amostras de alimentos nacionais e importados como o trigo, por exemplo. Este cereal é o principal produto agrícola importado pelo Brasil e responde por quase metade da necessidade interna. O número de amostras coletadas de produtos importados depende do volume adquirido pelo país.
Os alimentos produzidos nacionalmente são coletados em estabelecimentos beneficiadores e em centrais de abastecimento, principalmente na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), um dos maiores centros de comercialização atacadista do mundo. Já as amostras de produtos importados são coletadas nas aduanas.
Fonte: Agromundo 10/09
domingo, 21 de novembro de 2010
Parcerias entre empresas e governos estaduais impulsionam a expansão do cultivo do amendoim pelo Brasil
Visando darmos continuidade ao Programa de Fomento ao Cultivo de Amendoim tenho a satisfação de lhes informar que foi firmada parceria entre a Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. e as empresas Fusermann Agroindustrial Ltda. (Itaporã do Tocantins - TO) e Refinaria Nacional de Petróleo Vegetal Ltda. (Barbacena - MG), programa denominado Barter Amendoim, onde a empresa Syngenta irá disponibilizar herbicidas,
inseticidas e fungicidas no sistema troca em produto (amendoim) a ser pago na colheita do amendoim cultivado nesta safra 2010/2011.
Desta forma, em função deste processo de alavancar parcerias, nesta safra 2010/2011 iremos cultivar 3.442 hectares de amendoim nos Estados de Minas Gerais e do Tocantins, sendo 2.750 hectares no Estado do Tocantins (municípios de Guaraí, Presidente Kennedy, Porto Nacional) e 692 hectares no Estado de Minas Gerais (municípios de Iturama, Madre de Deus de Minas, Barbacena, Minduri, São Vicente de Minas, Luminárias), com meta de atingir até a safra 2012/2013 a área cultivada com amendoim de 10.000 hectares, sendo 6.000 hectares no Estado do Tocantins e 4.000 hectares no Estado de Minas Gerais.
No Estado do Tocantins firmamos parceria com o Governo do Estado através da Secretaria de Estado da Agricultura e desde o ano de 2009 diversas ações como reuniões com produtores rurais, dias-de-campo e
palestras foram realizadas visando o fomento da cultura do amendoim naquele Estado. Ainda no Estado do Tocantins, a Fusermann Agroindustrial firmou parceria com a empresa AGROFARM (representante Syngenta) e desta parceria, além da agilidade e presteza na entrega dos produtos aos produtores, foi
colocado à disposição pela AGROFARM um Engenheiro Agrônomo em tempo integral para assistência aos produtores rurais parceiros do projeto Amendoim.
A Fusermann Agroindustrial propôs e o Governo do Tocantins, via Secretaria de Estado da Agricultura aceitou, realizar em 2011, por ocasião da AGROTINS (maior evento agropecuário do Tocantins), o "I
Seminário sobre o Cultivo do Amendoim", onde ocorrerão palestras técnicas, demonstração de máquinas de arranquio e colheita e visitas em áreas de plantio onde serão testadas variedades diversas.
No Estado de Minas Gerais buscamos a parceria com o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, RURALMINAS e EMATER e neste ano realizamos palestras nos municípios de Madre de Deus de Minas e Minduri, visando mobilizar produtores rurais para o plantio, que culminaram com o plantio de 257 hectares nestas regiões. Ainda em Minas Gerais, em parceria com a empresa Donega&Lara (Dumont - SP), estamos realizando o plantio de 435 hectares de amendoim no município de Iturama (região do Triângulo Mineiro).
Seminário sobre o Cultivo do Amendoim", onde ocorrerão palestras técnicas, demonstração de máquinas de arranquio e colheita e visitas em áreas de plantio onde serão testadas variedades diversas.
No Estado de Minas Gerais buscamos a parceria com o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, RURALMINAS e EMATER e neste ano realizamos palestras nos municípios de Madre de Deus de Minas e Minduri, visando mobilizar produtores rurais para o plantio, que culminaram com o plantio de 257 hectares nestas regiões. Ainda em Minas Gerais, em parceria com a empresa Donega&Lara (Dumont - SP), estamos realizando o plantio de 435 hectares de amendoim no município de Iturama (região do Triângulo Mineiro).
Nos próximos dias, em reunião que será realizada no dia 27/10, a Refinaria Nacional de Petróleo Vegetal Ltda. estará discutindo com a EMATER - MG uma parceria para o fomento da cultura do amendoim no Estado para as próximas safras.
A Refinaria Nacional de Petróleo Vegetal Ltda. e o Governo de Minas,
promoverão conjuntamente por ocasião da colheita do amendoim em Março/2011, o "I Seminário sobre o Cultivo do Amendoim", onde ocorrerão palestras técnicas, demonstração de máquinas de arranquio e colheita e visitas em áreas de plantio, em data e local a serem divulgados oportunamente.
promoverão conjuntamente por ocasião da colheita do amendoim em Março/2011, o "I Seminário sobre o Cultivo do Amendoim", onde ocorrerão palestras técnicas, demonstração de máquinas de arranquio e colheita e visitas em áreas de plantio, em data e local a serem divulgados oportunamente.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
BRS Branco Rasteiro: o amendoim do biodiesel
Embrapa Algodão lança este ano a primeira cultivar de amendoim para a indústria de agroenergia com 52% de teor de óleo, 3 a 4 sementes por vagem e ciclo de 115 dias
O amendoim é um dos cultivos que podem ser utilizados para a indústria do biodiesel, que está em alta expansão no mundo e recebendo muitos investimentos do governo brasileiro e de grandes empresas como a Petrobras. Para atender a este mercado, a Embrapa Algodão vai lançar ainda este ano a primeira cultivar de amendoim brasileiro específica para a produção de biodiesel, o BRS Branco Rasteiro. As sementes já estão sendo multiplicadas, a colheita do primeiro campo das sementes será em setembro e as estimativas são para que em dezembro a cultivar já esteja disponível para os produtores que tenham interesse no novo nicho de mercado.
Até então, o amendoim brasileiro era produzido para a indústria alimentícia ou para a de confeitaria. A cor da película serve para diferenciar as variedades. A cor vermelha, preferida pelos consumidores, indica que ele é bom para a indústria alimentícia, a pele creme é melhor para a indústria confeiteira porque facilita o processamento dos subprodutos como paçocas e pés-de-moleque. O BRS Branco Rasteiro ganhou uma película de cor branca para se diferenciar como amendoim exclusivo para biodiesel. O teor de óleo do novo material é alto, de 50% a 52%, bem superior ao das variedades para as outras indústrias, que ficam entre 43% e 48% de óleo. Outra inovação do novo amendoim é que os materiais rasteiros geralmente têm ciclo de 130 dias e a Embrapa conseguiu fazer uma cultivar rasteira com 115 dias, além do pioneirismo de ter de três a quatro sementes de vagem, enquanto os ouros materiais só têm duas.
O BRS Branco Rasteiro será apresentado no IV Congresso Brasileiro da Mamona, que acontece na cidade de João Pessoa, Estado da Paraíba, de 7 a 10 de junho. A pesquisadora Roseane Cavalcanti dos Santos, da Embrapa Algodão, vai falar sobre a nova variedade e sobre os principais avanços da cultura do amendoim nos últimos anos não só na linha de pesquisa do biodiesel como para os materiais com alto teor proteico desenvolvidos para as indústrias alimentícia e confeiteira. Além disso, em contato com os produtores, ela vai explicar técnicas que facilitam o manejo e melhoram o rendimento.
Depois da abertura do Mercosul, houve uma invasão de novos produtos derivados de amendoim, principalmente os de película clara, atendendo ao mercado de confeitaria. Visando esse novo nicho de mercado, a Embrapa lançou em 2000 a variedade BRS Havana, que tem a película creme e se adequa muito bem ao mercado de alimentos. Uma vantagem é que ela tem baixo teor de óleo e a película, por ser creme, não precisa ser retirada para fazer os subprodutos como paçocas, pés-de-moleque, cocadas. A gente vai enfocar mais na palestra em como o agricultor deve ter os procedimentos de modo que ele tenha mais rendimento sem que seja necessário aumentar a sua área, em termos de espaçamentos, de plantio mais adensado, adoção de cultivares que sejam mais adaptadas ao seu sistema e uso de menos agrotóxicos — explica a pesquisadora.
Até então, o amendoim brasileiro era produzido para a indústria alimentícia ou para a de confeitaria. A cor da película serve para diferenciar as variedades. A cor vermelha, preferida pelos consumidores, indica que ele é bom para a indústria alimentícia, a pele creme é melhor para a indústria confeiteira porque facilita o processamento dos subprodutos como paçocas e pés-de-moleque. O BRS Branco Rasteiro ganhou uma película de cor branca para se diferenciar como amendoim exclusivo para biodiesel. O teor de óleo do novo material é alto, de 50% a 52%, bem superior ao das variedades para as outras indústrias, que ficam entre 43% e 48% de óleo. Outra inovação do novo amendoim é que os materiais rasteiros geralmente têm ciclo de 130 dias e a Embrapa conseguiu fazer uma cultivar rasteira com 115 dias, além do pioneirismo de ter de três a quatro sementes de vagem, enquanto os ouros materiais só têm duas.
O BRS Branco Rasteiro será apresentado no IV Congresso Brasileiro da Mamona, que acontece na cidade de João Pessoa, Estado da Paraíba, de 7 a 10 de junho. A pesquisadora Roseane Cavalcanti dos Santos, da Embrapa Algodão, vai falar sobre a nova variedade e sobre os principais avanços da cultura do amendoim nos últimos anos não só na linha de pesquisa do biodiesel como para os materiais com alto teor proteico desenvolvidos para as indústrias alimentícia e confeiteira. Além disso, em contato com os produtores, ela vai explicar técnicas que facilitam o manejo e melhoram o rendimento.
Depois da abertura do Mercosul, houve uma invasão de novos produtos derivados de amendoim, principalmente os de película clara, atendendo ao mercado de confeitaria. Visando esse novo nicho de mercado, a Embrapa lançou em 2000 a variedade BRS Havana, que tem a película creme e se adequa muito bem ao mercado de alimentos. Uma vantagem é que ela tem baixo teor de óleo e a película, por ser creme, não precisa ser retirada para fazer os subprodutos como paçocas, pés-de-moleque, cocadas. A gente vai enfocar mais na palestra em como o agricultor deve ter os procedimentos de modo que ele tenha mais rendimento sem que seja necessário aumentar a sua área, em termos de espaçamentos, de plantio mais adensado, adoção de cultivares que sejam mais adaptadas ao seu sistema e uso de menos agrotóxicos — explica a pesquisadora.
Fonte: Embrapa algodão.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Publicado zoneamento para amendoim em doze estados e DF
O Zoneamento de Risco Climático da safra 2010/2011 para a cultura do amendoim em São Paulo e Minas Gerais foi publicado pelo Ministério da Agricultura no Diário Oficial da União (DOU) na quinta-feira do dia 22/04.
As normas constam das Portarias Nº 104 e 105. Já as Portarias Nº 93 a 103, divulgadas terça-feira (20), orientam o cultivo da oleaginosa no Distrito Federal, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná, Goiás, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Piauí, Rio Grande do Sul e Tocantins.
As normas constam das Portarias Nº 104 e 105. Já as Portarias Nº 93 a 103, divulgadas terça-feira (20), orientam o cultivo da oleaginosa no Distrito Federal, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná, Goiás, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Piauí, Rio Grande do Sul e Tocantins.
O objetivo do estudo é identificar áreas aptas e períodos de semeadura com menor risco climático para o plantio do amendoim. Nota técnica, indicando tipos de solos, períodos de semeadura e relação dos municípios indicados para o cultivo acompanham as portarias.
O amendoim (Arachis hypogaea L.) adapta-se a diferentes climas, mas desenvolve-se melhor nos mais quentes. Temperaturas de 30°C, ou ligeiramente superiores, são as mais benéficas para a germinação, desenvolvimento e formação do óleo. Regiões muito úmidas ou com períodos de chuvas prolongados propiciam o aparecimento de doenças, além de prejudicar a colheita e a qualidade do produto.
Confira os documentos na integra:
Razões para consumir amendoim
BENEFÍCIOS DO AMENDOIM
Ácidos graxos monoinsaturados: Conhecidos como gorduras do bem, os ácidos graxos monoinsaturados contribuem para diminuir a oxidação, aumentar a captação do colesterol ruim (LDL) pelo fígado e elevar as taxas do colesterol bom (HDL). O LDL, em excesso no sangue, provoca aumento na deposição de placas de gordura nas artérias, o que impede o fluxo de sangue; já o HDL tem a função de transportar o colesterol dos tecidos para o fígado. Esse processo é fundamental para evitar o aparecimento de doenças cardiovasculares, como a aterosclerose (entupimento das artérias).
Gordura: Importante ao corpo por ser fonte concentrada de energia, servir de transporte e absorção das vitaminas lipossolúveis (insolúveis em água), além de ser precursora de diversos hormônios e proteger as membranas celulares.
Omega-3: Reduz, moderadamente, os níveis de triglicérides no sangue e a pressão arterial. Junto ao Omega-6 previne o envelhecimento, por funcionarem como renovadores celulares.
Magnésio: Importante para a circulação, fortalecimento dos músculos, e para cicatrizações; essencial para o sistema nervoso e para afastar o estresse.
Cálcio: Fortalece a estrutura óssea e previne osteoporose. Deve ser sempre consumido em conjunto com o magnésio.
Vitamina E: Nutriente famoso pela ação de antioxidante, ou seja, de combate ao excesso de radicais livres e prevenção de tumores. E, ainda, é responsável por aumentar a resistência dos músculos ao reduzir dores e preservar o sistema imunológico.
Vitaminas do complexo B: Essenciais ao sistema nervoso são auxiliares na digestão, além de afastarem o mau humor por ajudarem na formação de neurotransmissores como a serotonina, que é sinônimo de bem-estar.
Omega-6: Renovador celular, prevenindo o envelhecimento precoce.
Selênio: Eficácia na redução do estresse celular, físico e emocional.
Ferro: Importante na dieta de gestantes, pois ajuda na formação do sistema nervoso do bebê, bem como no crescimento do feto, além de reduzir infecções comuns na gravidez. Também é extremamente importante ao longo da vida toda, pois é parte das células vermelhas e sua carência é diagnosticada como anemia.
Ácido fólico ou folato: É essencial para a formação correta do sistema nervoso do feto.
Fósforo e Potássio: Ajudam a afastar a fadiga e dão pique total para quem pratica atividades físicas. O fósforo ajuda na formação dos ossos e é fundamental na constituição do rim. Já o potássio, melhora a contração muscular e é um aliado para quem pratica exercícios físicos.
Sem colesterol: Mesmo com alto valor calórico, não contém colesterol por ser de origem vegetal.
Gorduras monoinsaturadas: Ajudam a perder peso, pois são responsáveis por manter o nível de açúcar no sangue estável e ativar o metabolismo da queima de gorduras, além de ajudar a converter os estoques de gordura corporal em energia.
Fibras: Geram saciedade e ajudam no emagrecimento.
A favor da beleza: Além de ser um alimento que possui renovadores celulares e proteger contra o envelhecimento precoce, ter ação antiinflamatória e a proteger os vasos sanguíneos, combatem o enfraquecimento de unhas e cabelos, regulando a oleosidade e afastando dermatites e seborréia.
Fonte: APAN- Associação Paulista de Nutrição
Matéria: “Pequenas e poderosas!” Revista Vida Natural Edição 0009- Páginas 34 a 39.
Ácidos graxos monoinsaturados: Conhecidos como gorduras do bem, os ácidos graxos monoinsaturados contribuem para diminuir a oxidação, aumentar a captação do colesterol ruim (LDL) pelo fígado e elevar as taxas do colesterol bom (HDL). O LDL, em excesso no sangue, provoca aumento na deposição de placas de gordura nas artérias, o que impede o fluxo de sangue; já o HDL tem a função de transportar o colesterol dos tecidos para o fígado. Esse processo é fundamental para evitar o aparecimento de doenças cardiovasculares, como a aterosclerose (entupimento das artérias).
Gordura: Importante ao corpo por ser fonte concentrada de energia, servir de transporte e absorção das vitaminas lipossolúveis (insolúveis em água), além de ser precursora de diversos hormônios e proteger as membranas celulares.
Omega-3: Reduz, moderadamente, os níveis de triglicérides no sangue e a pressão arterial. Junto ao Omega-6 previne o envelhecimento, por funcionarem como renovadores celulares.
Magnésio: Importante para a circulação, fortalecimento dos músculos, e para cicatrizações; essencial para o sistema nervoso e para afastar o estresse.
Cálcio: Fortalece a estrutura óssea e previne osteoporose. Deve ser sempre consumido em conjunto com o magnésio.
Vitamina E: Nutriente famoso pela ação de antioxidante, ou seja, de combate ao excesso de radicais livres e prevenção de tumores. E, ainda, é responsável por aumentar a resistência dos músculos ao reduzir dores e preservar o sistema imunológico.
Vitaminas do complexo B: Essenciais ao sistema nervoso são auxiliares na digestão, além de afastarem o mau humor por ajudarem na formação de neurotransmissores como a serotonina, que é sinônimo de bem-estar.
Omega-6: Renovador celular, prevenindo o envelhecimento precoce.
Selênio: Eficácia na redução do estresse celular, físico e emocional.
Ferro: Importante na dieta de gestantes, pois ajuda na formação do sistema nervoso do bebê, bem como no crescimento do feto, além de reduzir infecções comuns na gravidez. Também é extremamente importante ao longo da vida toda, pois é parte das células vermelhas e sua carência é diagnosticada como anemia.
Ácido fólico ou folato: É essencial para a formação correta do sistema nervoso do feto.
Fósforo e Potássio: Ajudam a afastar a fadiga e dão pique total para quem pratica atividades físicas. O fósforo ajuda na formação dos ossos e é fundamental na constituição do rim. Já o potássio, melhora a contração muscular e é um aliado para quem pratica exercícios físicos.
Sem colesterol: Mesmo com alto valor calórico, não contém colesterol por ser de origem vegetal.
Gorduras monoinsaturadas: Ajudam a perder peso, pois são responsáveis por manter o nível de açúcar no sangue estável e ativar o metabolismo da queima de gorduras, além de ajudar a converter os estoques de gordura corporal em energia.
Fibras: Geram saciedade e ajudam no emagrecimento.
A favor da beleza: Além de ser um alimento que possui renovadores celulares e proteger contra o envelhecimento precoce, ter ação antiinflamatória e a proteger os vasos sanguíneos, combatem o enfraquecimento de unhas e cabelos, regulando a oleosidade e afastando dermatites e seborréia.
Fonte: APAN- Associação Paulista de Nutrição
Matéria: “Pequenas e poderosas!” Revista Vida Natural Edição 0009- Páginas 34 a 39.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
2º levantamento da safra 2010/2011 de grãos feito pela CONAB aponta redução na produtividade e na produção brasileira de amendoim
A safra nacional de grãos 2010/2011 divulgada, nesta quarta-feira, 10 de novembro, deve ficar entre 146,26 milhões e 148,82 milhões de toneladas. Os números são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e fazem parte do segundo levantamento deste ciclo, que considera ainda intervalos de produção e área para a intenção de plantio.
Na análise geral da safra, a produção de grãos sofrerá redução de 487 mil a 2,48 milhões t sobre a safra passada (148,82 milhões t). Já em relação ao levantamento realizado em outubro, o número é 0,5% superior. A área destinada ao plantio deve ficar entre 47,24 milhões (-0,02%) e 48,01 milhões de hectares (+1,3%), quando comparada à anterior (47,37 milhões de hectares).
O algodão em caroço cresceu em área e produção. O grão eleva a colheita de 2,56 milhões (+39,1%) a 2,72 milhões t (+47,5%), comparado ao período passado, que foi de 1,84 milhão t. Já a área plantada pode crescer entre 1,08 milhão (+29,3%) e 1,14 milhão ha (36,9%).
A soja apresenta aumento na área, com variação de 23,76 milhões (+1,1%) a 24,20 milhões ha (+3,1%), sendo que, no período anterior, esse número chegou a 23,46 milhões ha. A colheita deve ficar entre 67,69 milhões (-1,4%) e 69 milhões t (+0,5%) sobre a safra passada (68,68 milhões t).
O incremento também é verificado na produção do feijão total, que terá variação entre 3,40 milhões (+5,3%) e 3,49 milhões t (+7%) contra as 3,26 milhões t da última safra. A produção de arroz deve aumentar de 12,16 milhões (+8%) a 12,31 milhões t (+9,3%). Já o milho total sofrerá redução de 51,83 milhões (-7,4%) a 52,71 milhões t (-5,8%) sobre as 56 milhões t do último ciclo, o mesmo ocorrendo com a área que diminui de 12,62 milhões (-2,7%) a 12,77 milhões ha (-1,5%).
Para o mercado do amendoim os dados levantados apontam uma redução pouco significativa na área plantada de 84,1 para 83,8 mil ha redução de 0,3%. Quanto à produtividade o decréscimo foi maior caindo de 2.687 para 2.574 Kg/ha resultando numa quebra de produtividade de 4,2% se comparado à safra 2009/10. A estimativa produção total do país ( 1ª e 2ª SAFRA) também diminuiu saindo de 226 mil t na safra de 2009/10 para 215,7 mil t na safra 2010/11 (estimativa), resultando num decréscimo de 4,5%.
O estudo da Conab tem como base a média de produtividade obtida nas últimas cinco safras, descartados os anos atípicos e agregado o ganho tecnológico. Cinquenta técnicos realizaram a pesquisa entre 25 e 29 de outubro. Eles ouviram representantes de cooperativas e sindicatos rurais, órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Das regiões Norte e Nordeste, onde o plantio só começará em dezembro, foram considerados os dados de área da safra anterior e a produtividade média dos cinco últimos anos.(Raimundo Estevam/Conab)
FONTE: CONAB - Levantamento: Nov/2010.
Na análise geral da safra, a produção de grãos sofrerá redução de 487 mil a 2,48 milhões t sobre a safra passada (148,82 milhões t). Já em relação ao levantamento realizado em outubro, o número é 0,5% superior. A área destinada ao plantio deve ficar entre 47,24 milhões (-0,02%) e 48,01 milhões de hectares (+1,3%), quando comparada à anterior (47,37 milhões de hectares).
O algodão em caroço cresceu em área e produção. O grão eleva a colheita de 2,56 milhões (+39,1%) a 2,72 milhões t (+47,5%), comparado ao período passado, que foi de 1,84 milhão t. Já a área plantada pode crescer entre 1,08 milhão (+29,3%) e 1,14 milhão ha (36,9%).
A soja apresenta aumento na área, com variação de 23,76 milhões (+1,1%) a 24,20 milhões ha (+3,1%), sendo que, no período anterior, esse número chegou a 23,46 milhões ha. A colheita deve ficar entre 67,69 milhões (-1,4%) e 69 milhões t (+0,5%) sobre a safra passada (68,68 milhões t).
O incremento também é verificado na produção do feijão total, que terá variação entre 3,40 milhões (+5,3%) e 3,49 milhões t (+7%) contra as 3,26 milhões t da última safra. A produção de arroz deve aumentar de 12,16 milhões (+8%) a 12,31 milhões t (+9,3%). Já o milho total sofrerá redução de 51,83 milhões (-7,4%) a 52,71 milhões t (-5,8%) sobre as 56 milhões t do último ciclo, o mesmo ocorrendo com a área que diminui de 12,62 milhões (-2,7%) a 12,77 milhões ha (-1,5%).
Para o mercado do amendoim os dados levantados apontam uma redução pouco significativa na área plantada de 84,1 para 83,8 mil ha redução de 0,3%. Quanto à produtividade o decréscimo foi maior caindo de 2.687 para 2.574 Kg/ha resultando numa quebra de produtividade de 4,2% se comparado à safra 2009/10. A estimativa produção total do país ( 1ª e 2ª SAFRA) também diminuiu saindo de 226 mil t na safra de 2009/10 para 215,7 mil t na safra 2010/11 (estimativa), resultando num decréscimo de 4,5%.
O estudo da Conab tem como base a média de produtividade obtida nas últimas cinco safras, descartados os anos atípicos e agregado o ganho tecnológico. Cinquenta técnicos realizaram a pesquisa entre 25 e 29 de outubro. Eles ouviram representantes de cooperativas e sindicatos rurais, órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Das regiões Norte e Nordeste, onde o plantio só começará em dezembro, foram considerados os dados de área da safra anterior e a produtividade média dos cinco últimos anos.(Raimundo Estevam/Conab)
FONTE: CONAB - Levantamento: Nov/2010.
Mais um livro para os interessados na cultura do amendoim
Resenha: | |||||
Num mundo globalizado, o acesso à informação de qualidade é fundamental para se buscar meios, desenvolver ou aperfeiçoar tecnologias e alcançar o sucesso em qualquer cadeia produtiva. Diante dessa realidade, as tecnologias e os saberes disponíveis - desde planejamento do plantio e tratos culturais até a fase de processamento e distribuição - devem ser amplamente divulgados em benefício de toda a sociedade, a qual proporá novos desafios e demandas, num constante aperfeiçoamento do processo de produção e comercialização. Atenta a essas demandas, a Embrapa lança este livro, que expõe com clareza e objetividade o rico universo tecnológico da versátil cultura do amendoim. Nele, de forma direta e concisa, os autores respondem a diversos questionamentos apresentados em dias de campo, seminários, cursos e outros eventos, ou enviados ao Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC), da Embrapa Algodão. Nesta obra são difundidas as informações mais importantes sobre a cultura do amendoim, ao mesmo tempo em que são fortalecidas as relações entre a pesquisa, o produtor e o grande público. |
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Preços pagos ao produtor rural sobem 1,87%: "As maiores altas, na primeira quadrissemana de novembro, foram no amendoim (14,11%) e carne bovina (10,57%)".
O Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista (IqPR), que mede os preços pagos ao produtor rural, subiu 1,87% na primeira quadrissemana de novembro, de acordo com o Instituto de Economia Agrícola (IEA), da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Apta). O maior aumento ocorreu nos preços dos produtos de origem animal (3,12%), já que os produtos de origem vegetal tiveram variação positiva de 1,37%.
As maiores altas foram no amendoim (14,11%), carne bovina (10,57%), banana nanica (9,16%), batata (7,29%) e soja (6,67%). No caso do amendoim, o ajuste é decorrente de situação de menor oferta, aliada às pressões de demanda, dizem os pesquisadores José Alberto Angelo, José Sidnei Gonçalves, Luis Henrique Perez, Danton Leonel de Camargo Bini e Eder Pinatti.
As cotações da carne bovina continuam em ascensão em função da entressafra, pois o período de seca produziu fortes impactos nas pastagens e reduziu a oferta de animais para o abate. Além disso, existe a pressão de demanda pelo aumento da massa de salários que mantém aquecida a procura por carnes em geral. O mercado varejista consegue repassar os aumentos vindos do atacado e consequentemente permite novos aumentos ao produtor.
Os preços da banana comumente atingem seu pico na primavera, quando há maior propensão ao consumo e quando a oferta é prejudicada pelas ondas de frio dos meses anteriores que retardaram a formação dos cachos.
No caso da batata, a menor oferta produziu significativo aumento nos preços nas últimas semanas.Os preços da soja estão pressionados pela demanda chinesa e de outras nações importadoras, associada à menor disponibilidade norte-americana para vendas externas, o que vem afetando o comportamento dos preços internacionais.
As quedas mais expressivas ocorreram nos preços do feijão (22,38%), do tomate para mesa (8,55%), da carne de frango (8,22%), da laranja para indústria (4,98%) e do leite C (4,78%).
Fonte: Globo.com
As maiores altas foram no amendoim (14,11%), carne bovina (10,57%), banana nanica (9,16%), batata (7,29%) e soja (6,67%). No caso do amendoim, o ajuste é decorrente de situação de menor oferta, aliada às pressões de demanda, dizem os pesquisadores José Alberto Angelo, José Sidnei Gonçalves, Luis Henrique Perez, Danton Leonel de Camargo Bini e Eder Pinatti.
As cotações da carne bovina continuam em ascensão em função da entressafra, pois o período de seca produziu fortes impactos nas pastagens e reduziu a oferta de animais para o abate. Além disso, existe a pressão de demanda pelo aumento da massa de salários que mantém aquecida a procura por carnes em geral. O mercado varejista consegue repassar os aumentos vindos do atacado e consequentemente permite novos aumentos ao produtor.
Os preços da banana comumente atingem seu pico na primavera, quando há maior propensão ao consumo e quando a oferta é prejudicada pelas ondas de frio dos meses anteriores que retardaram a formação dos cachos.
No caso da batata, a menor oferta produziu significativo aumento nos preços nas últimas semanas.Os preços da soja estão pressionados pela demanda chinesa e de outras nações importadoras, associada à menor disponibilidade norte-americana para vendas externas, o que vem afetando o comportamento dos preços internacionais.
As quedas mais expressivas ocorreram nos preços do feijão (22,38%), do tomate para mesa (8,55%), da carne de frango (8,22%), da laranja para indústria (4,98%) e do leite C (4,78%).
Fonte: Globo.com
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domingo, 14 de novembro de 2010
La Niña ameaça racionar chuvas na safra 2010/11
Os meteorologistas ainda não lançaram previsões completas sobre a primavera e o verão, mas estão recebendo dados de observatórios internacionais que indicam a ocorrência do fenômeno La Niña nos próximos meses. As águas do Oceano Pacífico, que estavam mais quentes que o normal durante o El Niño registrado no último ano, estão se resfriando lentamente. As mudanças devem inverter a tendência de chuvas em regiões como o Sul do Brasil – previsão que preocupa a agricultura.
Para o inverno, a notícia é boa, uma vez que favorece a produção de trigo. As previsões já apontam menos chuva e mais frio que no ano passado para essa fase de transição. O risco para o cereal passa a ser o de geadas tardias. Os grãos perdem utilidade na fabricação de farinha quando atingidos por temperaturas próximas de zero e gelo na fase final do ciclo, a partir do fim de agosto. Mesmo assim, a tendência é que a produtividade e a qualidade da produção deste ano sejam bem melhores que as de 2009, quando a chuva prejudicou mais de um terço da colheita.
O grande problema será para a safra de verão. Confirmado o La Niña, pode faltar água para a soja e o milho, os dois principais produtos da agricultura do Paraná. As chuvas em excesso que chegam aos campos do Sudeste dos Estados Unidos podem fazer falta aos produtores não apenas do Sul e do Centro-Oeste do Brasil. Argentina, Chile, Paraguai e Peru também tendem a sofrer com déficit hídrico. A preocupação se estende à produção de café, cana-de-açúcar e à própria pecuária. Já as regiões Norte e Nordeste do Brasil, ao contrário, podem receber até mais chuvas.
"Os principais centros meteorológicos do mundo estão apresentando sinais de La Niña para o segundo semestre", afirma o meteorologista do Simepar Reinaldo Kneib, de Curitiba. Ainda não é possível, contudo, prever se haverá danos para a agricultura, pondera a meteorologista Ângela Beatriz da Costa, que atua no Instituto Agronômico do Paraná, em Londrina. "Ainda não é o momento de os produtores rurais se alarmarem", afirma Renato Lazinski, meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologa (Inmet).
Os especialistas afirmam que a partir de julho será possível dimensionar a força do La Niña e, aí sim, medir sua influência no clima do Paraná e de outras regiões agrícolas. O fenômeno tem características opostas às do El Niño. No Sul do Brasil tende sempre a reduzir as chuvas e a umidade do ar. No entanto, nem sempre se manifesta tão claramente quanto seu irmão. Ou seja, mesmo que as águas superficiais do Pacífico continuem se resfriando, a ocorrência de seca pode ser localizada ou nem mesmo se confirmar.
O que ocorre é que, a partir da mudança na temperatura do Pacífico, as massas de ar úmido da região amazônica não se deslocam para o Sul, permanecem na região ou seguem para o Nordeste. Dessa forma, estados como o Paraná passam a depender de chuvas que venham do Sul, nem sempre suficientes. Quanto maior o resfriamento das águas oceânicas, mais chances dessa alteração.
"A variação na temperatura das águas do Pacífico é muito lenta. Precisamos de meses para confirmar uma tendência como a do La Niña. O mais difícil, neste momento, é determinar a intensidade do fenômeno. Mas podemos dizer que a probabilidade de ele ocorrer é de aproximadamente 80%", diz Reinaldo Kneib.
Fonte: Gazeta do Povo
Para o inverno, a notícia é boa, uma vez que favorece a produção de trigo. As previsões já apontam menos chuva e mais frio que no ano passado para essa fase de transição. O risco para o cereal passa a ser o de geadas tardias. Os grãos perdem utilidade na fabricação de farinha quando atingidos por temperaturas próximas de zero e gelo na fase final do ciclo, a partir do fim de agosto. Mesmo assim, a tendência é que a produtividade e a qualidade da produção deste ano sejam bem melhores que as de 2009, quando a chuva prejudicou mais de um terço da colheita.
O grande problema será para a safra de verão. Confirmado o La Niña, pode faltar água para a soja e o milho, os dois principais produtos da agricultura do Paraná. As chuvas em excesso que chegam aos campos do Sudeste dos Estados Unidos podem fazer falta aos produtores não apenas do Sul e do Centro-Oeste do Brasil. Argentina, Chile, Paraguai e Peru também tendem a sofrer com déficit hídrico. A preocupação se estende à produção de café, cana-de-açúcar e à própria pecuária. Já as regiões Norte e Nordeste do Brasil, ao contrário, podem receber até mais chuvas.
"Os principais centros meteorológicos do mundo estão apresentando sinais de La Niña para o segundo semestre", afirma o meteorologista do Simepar Reinaldo Kneib, de Curitiba. Ainda não é possível, contudo, prever se haverá danos para a agricultura, pondera a meteorologista Ângela Beatriz da Costa, que atua no Instituto Agronômico do Paraná, em Londrina. "Ainda não é o momento de os produtores rurais se alarmarem", afirma Renato Lazinski, meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologa (Inmet).
Os especialistas afirmam que a partir de julho será possível dimensionar a força do La Niña e, aí sim, medir sua influência no clima do Paraná e de outras regiões agrícolas. O fenômeno tem características opostas às do El Niño. No Sul do Brasil tende sempre a reduzir as chuvas e a umidade do ar. No entanto, nem sempre se manifesta tão claramente quanto seu irmão. Ou seja, mesmo que as águas superficiais do Pacífico continuem se resfriando, a ocorrência de seca pode ser localizada ou nem mesmo se confirmar.
O que ocorre é que, a partir da mudança na temperatura do Pacífico, as massas de ar úmido da região amazônica não se deslocam para o Sul, permanecem na região ou seguem para o Nordeste. Dessa forma, estados como o Paraná passam a depender de chuvas que venham do Sul, nem sempre suficientes. Quanto maior o resfriamento das águas oceânicas, mais chances dessa alteração.
"A variação na temperatura das águas do Pacífico é muito lenta. Precisamos de meses para confirmar uma tendência como a do La Niña. O mais difícil, neste momento, é determinar a intensidade do fenômeno. Mas podemos dizer que a probabilidade de ele ocorrer é de aproximadamente 80%", diz Reinaldo Kneib.
Fonte: Gazeta do Povo
sábado, 13 de novembro de 2010
Amendoim avança em meio à cana
Cooperativa de Jaboticabal investe R$ 35 milhões para ampliar em 20% a capacidade de processamento do grão. Coplana é responsável por 20% da produção nacional; projeção de alta na comercialização externa é um dos alvos.
Principal produto agrícola da região, a cana traz a reboque uma cultura que tem garantido rentabilidade na entressafra. As plantas rasteiras do amendoim são usadas como rotação de cultura nos canaviais em uma parceria que, segundo os produtores, tem muito mercado para crescer.
Um dos focos é o mercado externo, onde a demanda por amendoim de qualidade só aumenta. A Coplana (Cooperativa dos Plantadores de Cana da Zona de Guariba) investe cerca de R$ 35 milhões para ampliar em 20% a capacidade de recebimento e de processamento do grão.
A cooperativa, criada originalmente para reunir plantadores de cana, mantém uma divisão de grãos em Jaboticabal, onde o amendoim é o principal produto, ela é a responsável pela produção de cerca de 20% do total nacional da safra de amendoim -na temporada 2009/2010, a Coplana produziu 44 mil toneladas.
Com a liderança na produção, a cooperativa também responde por boa parte do amendoim que é vendido ao exterior, principalmente para o exigente mercado europeu. É de olho principalmente nesse mercado que os investimentos para ampliar a capacidade serão feitos.
De acordo com o gerente da divisão de grãos da Coplana, Dejair Minotti, a estrutura que a cooperativa tem atualmente em Jaboticabal já está no seu limite.
O local tem capacidade para receber e processar 50 mil toneladas do produto por safra. Com a ampliação, que deve ser concluída em 2014, a capacidade vai subir para um total de 75 mil toneladas.
A ampliação seguirá o padrão moderno que hoje já existe no local. A estocagem é feita em um galpão totalmente isolado, livre de umidade, onde o amendoim pode ser mantido com suas características por dois anos.
O processamento do grão é quase todo automatizado. Um processo computadorizado separa dos grãos claros e inteiros aqueles quebrados e com manchas. O amendoim graúdo inteiro e bem claro tem mercado fácil na Europa, para produção de snacks e achocolatados.
“O mercado externo, principalmente o europeu, que exige um produto de qualidade, tem muita demanda”.
Principal produto agrícola da região, a cana traz a reboque uma cultura que tem garantido rentabilidade na entressafra. As plantas rasteiras do amendoim são usadas como rotação de cultura nos canaviais em uma parceria que, segundo os produtores, tem muito mercado para crescer.
Um dos focos é o mercado externo, onde a demanda por amendoim de qualidade só aumenta. A Coplana (Cooperativa dos Plantadores de Cana da Zona de Guariba) investe cerca de R$ 35 milhões para ampliar em 20% a capacidade de recebimento e de processamento do grão.
A cooperativa, criada originalmente para reunir plantadores de cana, mantém uma divisão de grãos em Jaboticabal, onde o amendoim é o principal produto, ela é a responsável pela produção de cerca de 20% do total nacional da safra de amendoim -na temporada 2009/2010, a Coplana produziu 44 mil toneladas.
Com a liderança na produção, a cooperativa também responde por boa parte do amendoim que é vendido ao exterior, principalmente para o exigente mercado europeu. É de olho principalmente nesse mercado que os investimentos para ampliar a capacidade serão feitos.
De acordo com o gerente da divisão de grãos da Coplana, Dejair Minotti, a estrutura que a cooperativa tem atualmente em Jaboticabal já está no seu limite.
O local tem capacidade para receber e processar 50 mil toneladas do produto por safra. Com a ampliação, que deve ser concluída em 2014, a capacidade vai subir para um total de 75 mil toneladas.
A ampliação seguirá o padrão moderno que hoje já existe no local. A estocagem é feita em um galpão totalmente isolado, livre de umidade, onde o amendoim pode ser mantido com suas características por dois anos.
O processamento do grão é quase todo automatizado. Um processo computadorizado separa dos grãos claros e inteiros aqueles quebrados e com manchas. O amendoim graúdo inteiro e bem claro tem mercado fácil na Europa, para produção de snacks e achocolatados.
“O mercado externo, principalmente o europeu, que exige um produto de qualidade, tem muita demanda”.
Fonte: O Estado de S.Paulo, 24/10/10
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Sugestão de livro para os interessados no agronegócio do amendoim
Resenha: | ||
O livro O Agronegócio do Amendoim no Brasil é mais uma obra publicada pela Embrapa, composta de dez capítulos que abrangem os aspectos socioeconômico e agropecuário da cultura. O primeiro capítulo faz um estudo amplo sobre a evolução do mercado brasileiro de amendoim desde a década de 70 até o início deste século. Reporta sobre os problemas que levaram ao declínio da área cultivada no Brasil, o sistema de comercialização e, ainda, sobre o mercado desta oleaginosa em todo mundo. Os capítulos subseqüentes abordam temas como, recursos genéticos de Arachis, sua estrutura sistemática e aspectos etnobotânicos do gênero. Discute-se sobre a origem centro-brasileira do gênero, sua dispersão natural a possibilidade de utilização das espécies silvestres para utilização nos programas de melhoramento genético. Discorre sobre sua ecofisiologia, nos aspectos botânico e fisiológico e acerca das exigências edáficas, climáticas e acerca das relações hídricas da planta. As experiências, os progressos e as perspectivas dos programas de melhoramento conduzidos pelas empresas de pesquisa no Brasil também são aqui reportados bem como sistemas atuais de manejo e controle fitossanitário. Por fim, culmina com as recentes perspectivas da biotecnologia para o melhoramento da cultura, em especial na prospecção de genes de resistências em arachis spp, através de marcadores moleculares e transformação genética. Interessados em adquirir este livro clicar aqui. |
Pesquisa revela hábitos de consumo do amendoim pela população brasileira
O consumo de amendoim no Brasil está relacionado a situações de confraternização e sociabilidade, e metade da população incluiria o grão em sua dieta nutricional. É o que revela um estudo sobre os hábitos de consumo do produto no país, feito pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), a pedido da Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab).
De acordo com a pesquisa, o que faz o amendoim ser escolhido entre outros alimentos do gênero é o sabor: 63% da população afirma consumi-lo por ser saboroso, 23% por achá-lo barato e 10% por considerá-lo saudável. Quem mais cita o sabor como preferência são os consumidores da região Sudeste (68%) e Sul (65%). Já a questão do preço baixo é mais citada pelos moradores do Nordeste (37%) e menos pelo Sul (9%).
Outra constatação é que as pessoas ainda se confundem com os conceitos de saturada e insaturada. De acordo com a Abicab, o amendoim é rico em gorduras insaturadas, a chamada “gordura boa”, sendo que o total de óleo presente no grão, apenas 18%, é gordura saturada, enquanto 82% é insaturada. Além da presença desse lipídio – que traz como principais benefícios sua função antioxidante e de proteção cardiovascular – o estudo mostra ainda pouca ciência por parte dos entrevistados sobre outros componentes benéficos da oleaginosa.
O amendoim é rico em proteínas, vitaminas B3 e E, ômega 3 e 6, potássio, fósforo, magnésio, ácido fólico, zinco, ferro, cobre, cálcio, selênio e fibras alimentares. Na alimentação diária, o grão pode ajudar a melhorar o metabolismo, a fertilidade, a saúde cardiovascular, a regeneração nervosa, aumentar o colesterol bom, regular o trânsito intestinal, prevenir câncer do colo do intestino, fortalecer o sistema imunológico, controlar a anemia, participar da reconstrução da medula óssea, reduzir stress, radicais livres, entre outros ganhos para a saúde.
Quanto à aflatoxina, uma substância tóxica, Renato Fechino, vice-presidente do setor de amendoim da Abicab, esclarece que é importante o consumidor se manter atento à existência do selo Pró-Amendoim nas mercadorias. “O Selo de Qualidade Certificada Pró-Amendoim já está presente em mais de 55% dos produtos comercializados e isso permite ao consumidor brasileiro optar por alimentos de alta confiabilidade, pois o processo de fabricação e a procedência são devidamente atestados”, afirma.
Outra constatação é que as pessoas ainda se confundem com os conceitos de saturada e insaturada. De acordo com a Abicab, o amendoim é rico em gorduras insaturadas, a chamada “gordura boa”, sendo que o total de óleo presente no grão, apenas 18%, é gordura saturada, enquanto 82% é insaturada. Além da presença desse lipídio – que traz como principais benefícios sua função antioxidante e de proteção cardiovascular – o estudo mostra ainda pouca ciência por parte dos entrevistados sobre outros componentes benéficos da oleaginosa.
O amendoim é rico em proteínas, vitaminas B3 e E, ômega 3 e 6, potássio, fósforo, magnésio, ácido fólico, zinco, ferro, cobre, cálcio, selênio e fibras alimentares. Na alimentação diária, o grão pode ajudar a melhorar o metabolismo, a fertilidade, a saúde cardiovascular, a regeneração nervosa, aumentar o colesterol bom, regular o trânsito intestinal, prevenir câncer do colo do intestino, fortalecer o sistema imunológico, controlar a anemia, participar da reconstrução da medula óssea, reduzir stress, radicais livres, entre outros ganhos para a saúde.
Quanto à aflatoxina, uma substância tóxica, Renato Fechino, vice-presidente do setor de amendoim da Abicab, esclarece que é importante o consumidor se manter atento à existência do selo Pró-Amendoim nas mercadorias. “O Selo de Qualidade Certificada Pró-Amendoim já está presente em mais de 55% dos produtos comercializados e isso permite ao consumidor brasileiro optar por alimentos de alta confiabilidade, pois o processo de fabricação e a procedência são devidamente atestados”, afirma.
Fonte: Globo Rural Online
Para os interessados em política
No TRE, Tiririca consegue ler e escrever
Deputado mais votado do País, palhaço teve certa dificuldade, mas concluiu prova de ditado e leitura durante audiência e será diplomado.
Tiririca conseguiu ler e escrever ontem no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo. O palhaço de 1,3 milhão de votos - deputado mais bem votado no pleito de 2010 -, teve alguma dificuldade, sobretudo na hora de redigir, mas cumpriu as lições que o magistrado lhe passou.
Com isso no dia 17 de dezembro Tiririca receberá seu diploma - o canudo o habilita a ocupar cadeira na Câmara.
Deputado mais votado do País, palhaço teve certa dificuldade, mas concluiu prova de ditado e leitura durante audiência e será diplomado.
Tiririca conseguiu ler e escrever ontem no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo. O palhaço de 1,3 milhão de votos - deputado mais bem votado no pleito de 2010 -, teve alguma dificuldade, sobretudo na hora de redigir, mas cumpriu as lições que o magistrado lhe passou.
Com isso no dia 17 de dezembro Tiririca receberá seu diploma - o canudo o habilita a ocupar cadeira na Câmara.
Origem e disseminação do amendoim pelo mundo
O amendoim é planta originária da América do Sul, na região compreendida entre as latitudes de 10º e 30º sul,com provável centro de origem na região de Gran Chaco, incluindo os vales do Rio Paraná e Paraguai.
A difusão do amendoim iniciou-se pelos indígenas para as diversas regiões da América Latina, América Central e México. No século XVIII foi introduzido na Europa. No século XIX difundiu-se do Brasil para a África e do Peru para as Filipinas, China, Japão e Índia.
Entre as oleaginosas cultivadas no mundo, o amendoim é a quarta mais produzida internacionalmente, perdendo apenas para a soja, o algodão e a canola.
Atualmente a produção mundial varia em torno de 32.360 milhões de toneladas, dados estes para a safra de 2007. Segundo a Satra Export &Import.
A difusão do amendoim iniciou-se pelos indígenas para as diversas regiões da América Latina, América Central e México. No século XVIII foi introduzido na Europa. No século XIX difundiu-se do Brasil para a África e do Peru para as Filipinas, China, Japão e Índia.
Entre as oleaginosas cultivadas no mundo, o amendoim é a quarta mais produzida internacionalmente, perdendo apenas para a soja, o algodão e a canola.
Atualmente a produção mundial varia em torno de 32.360 milhões de toneladas, dados estes para a safra de 2007. Segundo a Satra Export &Import.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
VII ENCONTRO SOBRE A CULTURA DO AMENDOIM
Acontecerá nos dias 25 e 26/11/2010 na cidade de Jaboticabal no campus da UNESP o VII ENCONTRO SOBRE A CULTURA DO AMENDOIM com diversas palestras e atividades ministradas por profissionais e professores. PARTICIPEM
Nasce o melhor portal de divulgação das noticias sobre o amendoim do Brasil
Hoje entra em funcionamento o melhor canal de divulgação sobre as notícias do agronegócio do amendoim brasileiro e mundial.
Esta cultura que cada vez mais assume seu papel importante na agricultura brasileira apresenta poucas fontes disseminadoras das boas praticas agrícolas e comercias, por isso surge a idéia do desenvolvimento deste blog que poderá auxiliar produtores, comerciantes e consumidores de amendoim de todo o Brasil.
Criado e mantido por engenheiros agrônomos formados pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) tenta divulgar a todos os interessados em saber mais sobre o amendoim: técnicas agrícolas, noticias do mercado, palestras e cursos, receitas entre outras tantas informações interessantes.
Tudo isso para tornar a população e principalmente os produtores mais informados sobre esta cultura de tamanha importância.
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